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Em nota, o Ministério da Educação informou que o governo federal “dialoga com todos os setores das instituições federais de ensino superior. Por isso, “as greves só fazem sentido quando estiverem esgotados os canais de negociação”.

Servidores técnico-administrativos das instituições federais de ensino superior em Goiás entraram em greve nesta quinta-feira (28). A categoria reivindica reajuste salarial e melhoria no plano de carreira. Os professores não aderiram ao movimento no estado.

A decisão foi tomada no final da manhã em assembleia que reuniu cerca de 230 funcionários. A paralisação inclui funcionários da Universidade Federal de Goiás (UFG), do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

O Sindicato dos Trabalhadores Técnicos- Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (Sint-Ifesgo) acredita que o movimento terá grande adesão.

A categoria pede aumento de 27,3%. “Esse reajuste salarial é correspondente às perdas inflacionárias de janeiro de 2011 e 2016”, disse o coordenador de saúde do trabalhador do Sint-Ifesgo, Fernando Mota.

Em nota, o Ministério da Educação informou que o governo federal “dialoga com todos os setores das instituições federais de ensino superior. Por isso, “as greves só fazem sentido quando estiverem esgotados os canais de negociação”.

Do G1

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