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Quem precisa tomar medicamentos de uso contínuo busca sempre os preços mais em conta, por isso, o programa Farmácia Popular é bastante conhecido e importante para muitos brasileiros. Por meio dele, são disponibilizados medicamentos para tratar diversas doenças, como osteoporose, diabetes, asma, Mal de Parkinson, remédios para combater o colesterol, rinite e até mesmo fraldas geriátricas com preços bem mais acessíveis. Os descontos podem chegar a 90%.

Quem precisa tomar medicamentos de uso contínuo busca sempre os preços mais em conta, por isso, o programa Farmácia Popular é bastante conhecido e importante para muitos brasileiros. Por meio dele, são disponibilizados medicamentos para tratar diversas doenças, como osteoporose, diabetes, asma, Mal de Parkinson, remédios para combater o colesterol, rinite e até mesmo fraldas geriátricas com preços bem mais acessíveis. Os descontos podem chegar a 90%.

Porém, de acordo com o projeto que está no Congresso, para o ano que vem, não há disponibilização de nenhum recurso para manter o programa Farmácia Popular. Por conta disso, o aumento nos preços de muitos medicamentos importantes poderá ser alto, pesando bastante no bolso de quem precisa tomar.

O Ministério da Saúde havia afirmado em nota oficial no dia 30 de setembro que a proposta do orçamento para o próximo ano prevê um corte de R$ 578 milhões no programa, o que o afetaria diretamente, deixando, portanto, de existir. Entretanto, em outra nota divulgada nesta quinta feira (01), negou que o Farmácia Popular irá acabar. O Ministério esclarece que haverá um menor repasse de verbas para o programa em 2016, caso o orçamento proposto seja aprovado pelo Congresso, mas que não há nenhuma medida do governo federal com o intuito de acabar com o programa Farmácia Popular.

O governo garante ainda que uma parte importante do programa não foi atingida pelos cortes, mantendo a gratuidade para vários medicamentos que tratam hipertensão, diabetes e asma. Porém, caso realmente ocorra um repasse de verbas menor no próximo ano, o orçamento de muitas famílias brasileiras poderá ficar comprometido, já que, por exemplo, um medicamento que trata o colesterol alto adquirido na Farmácia Popular dá para um mês e sai a menos de R$ 2. Sem o desconto, pode chegar a R$ 70.

Rosana de Carvalho
Foto: Vânia Santana
Jornalismo Portal Panorama

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