Após a vacinação, o produtor deverá apresentar uma declaração de vacina contra a febre aftosa. Este processo poderá ser feito totalmente pela internet, bastando ter a nota fiscal eletrônica, evitando filas e atrasos no serviço. Basta entrar no site da Agrodefesa e preencher um cadastro, constando diversos dados.

Iniciou-se no dia 1º de novembro, a segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa na maioria dos estados brasileiros. A meta para esta etapa é vacinar cerca de 150 milhões de bovinos e bubalinos. De acordo com o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), em 14 estados, Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e São Paulo, a vacinação deverá ser feita em todo o rebanho, já em Roraima, a campanha já está sendo finalizada e em Rondônia teve início na metade do mês de outubro.

Nos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Tocantins, Sergipe e no Distrito Federal, a vacinação será feita apenas nos animais com idade abaixo dos 24 meses. Já Santa Catarina é o único estado da federação reconhecido como zona livre da febre aftosa e por isso, não faz parte do calendário.

Após a vacinação, o produtor deverá apresentar uma declaração de vacina contra a febre aftosa. Este processo poderá ser feito totalmente pela internet, bastando ter a nota fiscal eletrônica, evitando filas e atrasos no serviço. Basta entrar no site da Agrodefesa e preencher um cadastro, constando diversos dados.

A multa para quem não vacinar o rebanho pode passar de R$ 100,00 por cabeça e para quem não notificar ou declarar a imunização ao serviço oficial de cada estado, a multa poderá ser de R$ 60,42, por cabeça.

A febre aftosa é uma doença causada por vírus, extremamente contagiosa, que afeta animais de casco fendido, como bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. É transmitida principalmente pelo contato entre animais doentes e sadios, mas o vírus pode também ser transportado pelo ar, água, alimentos, pássaros e pessoas (roupas, calçados, mãos) que entraram em contato com os animais doentes. Em Goiás, o último foco de aftosa ocorreu em agosto de 1995, no município de Santa Bárbara de Goiás.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

 

 

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