Governo de Goiás planeja mais cinco leilões de veículos inservíveis à administração para o mês de julho Foto: Sead

Ação foi possível após mapeamento de toda a frota do Estado, que classificou 978 veículos para alienação. Já foram realizados nove dos 16 leilões programados. Próximos ocorrerão em julho. A iniciativa resulta em economia para os cofres públicos, uma vez que a administração deixa de ter custos com a guarda dos veículos, e ao mesmo tempo gera receita para o Estado.

Os leilões de veículos do Governo de Goiás considerados inservíveis à administração já arrecadaram R$ 2.374.254,78 milhões, com alienação de 527 carros, entre sucatas e recuperáveis. De um total de 16 lotes disponíveis para venda, nove foram concluídos desde abril de 2022. O valor é muito superior ao previsto inicialmente. A estimativa era arrematar esse quantitativo de bens por até R$ 1 milhão.

Em julho serão realizados mais cinco leilões, e os dois finais estão programados para os meses subsequentes. Os valores arrecadados são considerados receitas do Estado e podem ser aplicados em áreas prioritárias da gestão.

A ação foi programada depois que a Secretaria da Administração (Sead) finalizou o mapeamento de toda a frota do Governo de Goiás e classificou, no total, 978 veículos para alienação. O levantamento faz parte de um trabalho realizado desde 2019, que prevê a organização e a gestão de todo o patrimônio do Estado, com produção de inventários e otimização das informações, possibilitando nova destinação dos bens sem finalidade específica.

A iniciativa resulta em economia para os cofres públicos, uma vez que a administração deixa de ter custos com a guarda dos veículos, e ao mesmo tempo gera receita para o Estado. “Diferentemente do que ocorria no passado, hoje fazemos uma gestão eficiente do patrimônio público. Mantemos um controle efetivo do que o Estado possui para evitar a depreciação de bens, assegurando que tudo seja destinado à utilização no serviço público e, dessa forma, ainda evitamos novas aquisições desnecessárias”, destaca o secretário da Administração, Bruno D’Abadia.

Na alienação, cada unidade da frota recebe uma classificação: sucata, para veículos cuja recuperação é inviável; e antieconômico para os que apresentam custo de reparo superior a 40% do seu valor de mercado. No primeiro caso, há um credenciamento junto ao Detran para reaproveitamento e utilização de peças.

Para acompanhar informações detalhadas dos leilões e veículos disponíveis, acesse (role a página até “Leilões de Veículos”).

Fonte: Sead
Foto: Sead
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