Vítima, de 59 anos, morreu após ficar 11 dias internada na UTI de hospital. Ao saber do fato, irmão tentou matar suspeito, que está internado e será preso.

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Brasilina Martins de Jesus, de 59 anos, morreu depois de ser estuprada e queimada, em Jataí
Brasilina Martins de Jesus, de 59 anos, morreu depois de ser estuprada e queimada, em Jataí

A dona de casa Brasilina Martins de Jesus, de 59 anos, morreu depois de ser estuprada e queimada, em Jataí/GO. O suspeito de cometer o crime é um dos filhos dela, Paulo César Martins da Silva. A mulher chegou a ficar 11 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.

Na terça-feira (18), ao saber da morte da mãe, o filho Wellington Batista de Jesus tentou matar a facadas o irmão suspeito de cometer o crime. Devido aos ferimentos, Paulo foi internado no Centro Médico de Jataí, de onde deve receber alta nesta quinta-feira (20). Wellington foi preso por tentativa de homicídio e teve de acompanhar o velório algemado e sob escolta policial.

Segundo a Polícia Civil, um mandado de prisão preventiva já foi expedido pela Justiça contra Paulo César e ele deve ir para a cadeia assim que deixar o hospital. Com ferimentos na cabeça, ele não corre risco de morte.

O delegado responsável pelo caso, João Paulo Soregutti, informou que o suspeito já tem várias passagens pela polícia. “Ele já respondeu por um homicídio no ano de 1993, também pela morte de um parente a pedradas, duas passagens por lesão corporal leve, uma pela lei Maria da Penha e outra por ameaça”, enumera.

Revolta

Brasilina foi sepultada na quarta-feira (19). O enterro foi marcado pela revolta de familiares. Filha da dona de casa, a garçonete Liliane Batista de Jesus cobrou que Paulo César seja detido e Wellington libertado. “Quero meu irmão solto e o outro na cadeia. A gente não faz isso com a própria mãe. Mãe é sagrada”, disse ela emocionada.

Liliane também tenta entender o que pode ter levado o irmão a cometer um crime tão bárbaro, pois, segundo ela, o suspeito sempre teve um bom relacionamento com a mãe. “Que motivo que um filho teria para fazer isso com a própria mãe? Sempre foi um filho querido e ela sempre o apoiava“, recorda.

Do G1 Goiás

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