A Psicologia possui vários campos de atuação. Clínica, social, escolar e hospitalar são algumas das áreas em que o profissional se engaja, auxiliando com sua mão de obra. Nesse texto, abordaremos o trabalho realizado nos domicílios dos pacientes incapacitados de irem ao consultório físico.
Mas, antes de falarmos sobre o trabalho realizado nas casas, é preciso que se entenda quais pessoas estão aptas a exigirem esse serviço. É também preciso entender que o atendimento domiciliar não é um delivery de psicologia, para deixar mais cômodo a todos e quaisquer pacientes. É, como dito, um serviço para grupos de pacientes específicos. Mas, quem se encaixa nesse tipo de atendimento?
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Para que o psicólogo possa realizar esse serviço, o paciente deve padecer de patologia grave que o impeça de sair de casa. Se enquadram: doenças mentais severas, com grave comprometimento psíquico, deficiência física e pacientes oncológicos, em tratamento ou pós tratamento. Conforme orientações do Conselho Regional de Psicologia, o paciente deve expressar desejo de ser atendido, podendo ser encaminhado pela família, equipe de saúde que o atende ou ele mesmo entrar em contato com o profissional.
De tal forma, o atendimento domiciliar é uma área nova e pouco conhecida dentro da psicologia. É um serviço disponibilizado, há algum tempo, por outros profissionais. Mas, por ser algo novo na psicologia, causa ainda estranheza. É preciso desmistificar esse atendimento para que haja alcance às pessoas que necessitam de tratamento psicológico e não são possibilitadas de se dirigirem aos consultórios.
Essa coluna destina-se a esclarecer e desmistificar a psicologia como área de trabalho não apenas para os ditos “loucos”, mas para mostrar que a manutenção da saúde mental ajuda no bem-estar cotidiano, proporcionando uma vida melhor e mais ativa.
Telefone para contato e mais informações: 64 9 9606-9313 e 64 9 8454-4392.
Colunista: Priscila Barbosa de Oliveira
Sócia proprietária da Psicolaris – Atendimento Domiciliar e Saúde Mental.
Psicóloga, é formada pela Universidade Federal de Goiás, CRP – 09/10213
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