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Problemas enfrentados em importantes estados produtores no Brasil e a guerra comercial entre EUA e China devem ditar o rumo das cotações
  • O mercado deve começar o ano com atenções ainda voltadas para a guerra comercial entre Estados Unidos e China, mas acendendo um alerta sobre a safra da América do Sul, com destaque para a brasileira. Sinais de demanda pela soja dos EUA são esperados, assim como os primeiros números da colheita no Brasil.

 

  • A guerra comercial promete novidades para o mês de janeiro. Notícias indicam que um novo encontro entre representantes norte-americanos e chineses deve ocorrer no primeiro mês de 2019, o que pode indicar um avanço nas negociações entre os países. Embora o encontro seja esperado, o mercado demonstra mais interesse, no momento, em anúncios de novas vendas de soja dos EUA para a China, trazendo alívio para os grandes estoques norte-americanos.

 

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  • Paralelamente, o mercado deve começar a olhar com maior atenção para a safra da América do Sul. Os recentes problemas enfrentados em importantes estados produtores brasileiros já indicam perdas para a produção da nova safra do país. E isso pode impactar de forma importante o resultado final da produção brasileira.

 

  • Ainda é cedo para quantificar as perdas, e apenas o avanço dos trabalhos de colheita irão demonstrar a extensão dos danos. No momento, estima-se que 10% da produção brasileira está em risco. O clima pelos próximos três meses será fundamental para o desenvolvimento final das lavouras semeadas tardiamente, o que pode garantir uma produção com perdas menos relevantes.

Fonte: Canal Rural

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