
A redação é uma das áreas que mais preocupa os estudantes que vão fazer o Enem. O tema surpresa, carregado de exigências da língua portuguesa que geralmente não são utilizadas na linguagem coloquial, assusta muita gente. Além disso, as universidades exigem que o candidato não zere a redação, ou então, estará fora do curso tão sonhado.
Porém, se você tiver uma boa preparação, com o que há de melhor em material didático e humano, ou seja, melhor sistema de ensino e excelentes professores, você pode deixar esse medo para trás e assim como a Laura, conseguir redigir uma redação que lhe dê uma boa nota no ENEM!
Venha estudar com os melhores!
Joys Brait – Coordenadora da turma Medicina
DINÂMICO PRÉ-VESTIBULAR
Quando o útil torna-se imprescindível
Cada vez mais presentes na vida cotidiana, a tecnologia e seus avanços facilitaram – na. Passa-se cada vez mais tempo conectado a redes sociais, informações sobre diversos assuntos são instantaneamente encontradas online e nunca foi tão fácil fazer compras ou assistir a um filme sem sair de casa. Entretanto, vêm surgindo no imaginário humano questões difíceis de resolver: afinal, onde estaria e como manter a tênue linha que separa da dependência o auxílio e a praticidade?
É importante ressaltar as transformações que a própria tecnologia vem sofrendo nos últimos anos, já que suas sucessivas adaptações às necessidades pessoais transformaram seu caráter auxiliar em algo indispensável. A comunicação é um belo exemplo disso: anteriormente, redes sociais e e-mails eram algo que tornavam-a mais prática, hoje porém , são ferramentas sem as quais muitos não conseguiriam relacionar – se com amigos e parentes ou mesmo trabalhar. Sendo assim, percebe-se certa inversão; relações interpessoais e até mesmo a capacidade produtiva são comandadas por aquilo que foi criado pelo homem apenas para ajudá-lo.
Além disso, vale lembrar que boa parte daqueles que literalmente não vivem sem a tecnologia é composta por adolescentes e jovens. Dessa forma, as definições de caráter, identidade e a formação pessoal e profissional passam a estar intimamente ligadas às ferramentas tecnológicas. A solidão gerada pela extrema dependência pode levar até mesmo a distúrbios emocionais.
Pelo exposto, fica claro que é preciso estabelecer limites para a relação entre o humano e o tecnológico. Um interessante campo para a transmissão de tais limites é o ambiente escolar, no qual cidadãos em formação podem aprender a ´´dosar“ a participação da tecnologia em sua vida pessoal, bem como analisar em quais momentos ela é bem vinda e em quais se torna prejudicial ao que está sendo realizado. Somente cultivando esses valores desde cedo, as pessoas conseguirão manter uma relação saudável com os avanços tecnológicos, que afinal, deve ser de auxílio, e não de dependência.
Colunista: Laura Borges Bandeira
Aluna da turma de Medicina, no Dinâmico Pré-Vestibular.
Revisão: Rosana de Carvalho
Jornalismo Portal Panorama
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