Ministério Público Federal ajuíza ação para evitar paralisação de atividades na UFG

Ministério Público Federal ajuíza ação para evitar paralisação de atividades na UFG

Uma ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), na última segunda-feira (5), para evitar que a Universidade Federal de Goiás (UFG), a qual a UFJ ainda integra, suspenda suas atividades letivas e administrativas. A ação busca acabar com o Decreto Federal n° 9725 que, por sua vez, extinguiria cargos comissionados e funções de confiança na Administração Pública Federal.

De acordo com a ação, o decreto “adota normativas no que se refere a cargos em comissão e, em especial, funções de confiança de universidades federais, absolutamente inconstitucionais e ilegais.” Na instituição, 114 funções foram extintas. Isso corresponde ao montante orçamentário anual de R$ 360.586,44.

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Segundo o MPF, a suposta economia gerada com os cortes é baixa diante do impactos negativos às universidades. Além disso, “a universidade corre o risco de ficar comprometida em atividades de infraestrutura até o desenvolvimento de experimentos de pesquisa, projetos de inovação e de extensão.”

A ação foi encaminhada à 3ª Vara da Justiça Federal no Estado. Também foram distribuídas outras ações com os mesmos teores e prol do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

Vale lembrar que a UFG se manifestou ainda em Julho, afirmando que caso o bloqueio do orçamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) seja mantido, todas as atividades da instituição serão paralisadas nesse semestre.

Confira: Cortes: UFG deve paralisar totalmente no segundo semestre

Fonte: Ministério Público Federal
Revisão: Larissa Pedriel
Foto Capa: Arquivo Portal Panorama
panorama.not.br

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Redação Portal PaNoRaMa

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