Goiás registrou a primeira morte por chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, neste ano. A vítima, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), é uma idosa com comorbidades, moradora de Serranópolis, no sudoeste do Estado.
Conforme o painel online da SES, até a manhã desta quarta-feira (28), foram registrados 2.492 casos, sendo 1.837 já confirmados. O mosquito transmissor da chikungunya é o mesmo que transmite dengue e zika. Portanto, a forma de combate é a mesma: evitar água parada, que é onde o inseto se reproduz.
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Dengue
Além da morte por chikungunya, o número de mortes por dengue em Goiás subiu para 21. Ainda segundo o painel online da SES, os óbitos foram registrados em:
- Anápolis (6);
- Uruaçu (3);
- Águas Lindas de Goiás (2);
- Luziânia (2);
- Iporá (2);
- Cristalina (2);
- Goiânia (1);
- Alto Horizonte (1);
- Aurilândia (1);
- Caldas Novas (1).
Em entrevista à CBN, a superintendente de vigilância em saúde do estado, Flúvia Amorim, informou que outras 70 mortes estão em investigação.
“Até o final da semana, nós estamos fazendo uma força tarefa, para conseguir concluir o maior número de investigações de óbitos de dengue. Isso preocupa e a gente confirma esses últimos óbitos confirmando o primeiro óbito por chikungunya”, ressaltou Flúvia.
O número de pessoas infectadas subiu para 30 mil, o pior cenário do estado nos últimos 34 anos.
Fonte: O Popular
Foto: Reprodução
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