Com a ocorrência de chuvas esporádicas em Jataí e região na última semana, aumenta a preocupação com os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue que se formam em água parada.

Com a ocorrência de chuvas esporádicas em Jataí e região na última semana, aumenta a preocupação com os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue que se formam em água parada.

Segundo o coordenador de Controle da Dengue, Goiás registra até o momento pouco mais de 100 mil casos da doença este ano. Apesar do volume significativo, ele representa uma redução de 33%, comparado ao mesmo período do ano passado. Ainda assim com 58 mortes confirmadas e outros 24 casos que estão sob investigação.

A redução do quadro epidemiológico pode ser atribuída a uma série de fatores como, por exemplo, a estiagem precipitada observada este ano em todo o País.

Ações de conscientização promovidas pelo poder público e a consequente contribuição da população nas medidas preventivas também reforçaram os meios de conter a transmissão. No entanto, no ano passado, o Brasil foi atingido pela circulação inicial do vírus tipo 4. Como muitas pessoas foram vitimas dessa virologia no último ano, as mesmas se tornaram imunes neste novo ciclo, o que significa que quando temos uma predominância de um novo vírus, o seu retorno acaba afetando menos pessoas.

Dicas para evitar a proliferação do mosquito da dengue são tanto para o tempo seco quanto para o de chuva. Em tempos secos também temos algumas condutas que levam à geração de focos como distribuir vasilhames com água pela casa para contribuir com a umidade do ar, não se preocupar com a vazão do ar condicionado, aguar o jardim sem se preocupar com o acúmulo de água, entre outras que devem ser evitadas, ou contidas.

É preciso que as pessoas saibam que independente do período, é preciso evitar qualquer mecanismo que possa acumular água e essa prevenção deve ser permanente, em qualquer período do ano.

Inf. Goiás Agora – Nayara Borges – Site PaNoRaMa

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