Na fazenda Braz Filizzola, em Jataí, o gado é criado no sistema de semiconfinamento, regime onde os animais são alimentados com pastagem e ração.

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O pecuarista Sidney Borges está na atividade há seis anos e sempre aproveita parte da lavoura de milho da safra de verão para adiantar a produção da silagem.
O pecuarista Sidney Borges está na atividade há seis anos e sempre aproveita parte da lavoura de milho da safra de verão para adiantar a produção da silagem.

A menos de dois meses da chegada do inverno é hora do criador se preparar para enfrentar o período, que geralmente deixa os pastos secos e com poucos nutrientes. Em Goiás, quem pode já está fazendo a silagem para alimentar os animais.

Na fazenda Braz Filizzola, em Jataí, o gado é criado no sistema de semiconfinamento, regime onde os animais são alimentados com pastagem e ração. O pecuarista Sidney Borges está na atividade há seis anos e sempre aproveita parte da lavoura de milho da safra de verão para adiantar a produção da silagem. Em um silo há 630 toneladas do produto.

Apostando cada vez mais na criação de gado fora de época, ou seja, no período da entressafra, durante a estiagem, esse ano, o fazendeiro adquiriu um novo equipamento, um vagão misturador, desenvolvido para aproveitar melhor os nutrientes que são adicionados à silagem, um investimento de mais de R$ 60 mil.

Segundo o pecuarista, a ração este ano está mais cara. A tonelada pronta custa cerca de R$ 75, 15% mais do que nesta mesma época do ano passado.

Para reduzir custos e garantir a alimentação do gado durante o período de estiagem, que começa no mês de junho, o pecuarista pretende triplicar a produção de silagem com cerca de 2 mil toneladas.

O insumo vem do milho cultivado na safrinha, 50 hectares de lavoura na mesma propriedade. “Vou aproveitar a mesma área duas vezes, uma para fazer a silagem e depois para fazer a palhada da braquiária para, então, entrar com a soja só em outubro. Tenho alimento garantido para o gado durante todo o ano”, diz.

Do Globo Rural

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