Nesta segunda feira (09), caminhoneiros de todo o país paralisaram o tráfego de diversas rodovias em pelo menos 14 Estados. Goiás, Bahia, Ceará, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte e Santa Catarina registraram protestos ao longo do dia, por conta da classe não ter entrado em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações.

Nesta segunda feira (09), caminhoneiros de todo o país paralisaram o tráfego de diversas rodovias em pelo menos 14 Estados. Goiás, Bahia, Ceará, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte e Santa Catarina registraram protestos ao longo do dia, por conta da classe não ter entrado em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações.

De acordo com a PRF, nesta segunda feira às 18 horas, havia 24 pontos de interdição em rodovias federais pelo Brasil, algumas com bloqueio parcial e outras com o trânsito totalmente paralisado.

Em Goiás, foram registradas paralisações de caminhoneiros em algumas rodovias. No km 516 da BR 153, no sentido Hidrolândia, ocorreu uma das paralisações. Também houve bloqueio da BR 040, que liga Brasília ao Rio de Janeiro. Em Jataí, caminhoneiros interditaram o perímetro urbano da BR 364 pelo período da tarde, mas o trânsito foi liberado no final do dia. Alguns motoristas chegaram a esperar mais de 4 horas para liberação do tráfego e apenas veículos de passeio ou aqueles com cargas perecíveis ou vivas estavam transitando. Na mesma BR 364, porém no município de Mineiros, também ocorreu manifestação. Assim como em Anápolis, que teve o tráfego da BR 153 interditado até o início da noite.

Os manifestantes, que não possuem um comando único de greve e se organizam principalmente via redes sociais, reivindicam aumento no preço dos fretes, diminuição do valor do óleo diesel e melhoria das condições da malha rodoviária, além da saída da presidente Dilma Rousseff.

A manifestação não possui adesão total dos caminhoneiros. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos afirmou, em nota, que não concorda com a greve, mesmo posicionamento da União Nacional dos Caminhoneiros, que discorda dos bloqueios.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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