marcos antonio

Foto: Vânia Santana

Em entrevista ao apresentador Carlos Henrique no Jornal Difusora, o vereador afirmou convicto que provará sua inocência...

Larissa Pedriel – panorama.not.br

No início deste ano, Marcos Antônio (PDT) foi um dos vereadores da Câmara Municipal de Jataí acusado de improbidade administrativa por enriquecimento ilícito.

Promotor esclarece casos de improbidade administrativa dos vereadores Gildenicio Santos e Marco Antônio

Além dos processos judiciais, iniciou-se no Conselho de Ética da Câmara uma apuração para averiguar se as acusações qualificam a quebra de decoro parlamentar, que pode levar a cassação do mandato.

A dificuldade em notificá-lo para que se manifestasse levou a especulações de que o vereador estaria “fugindo” para não receber as notificações oficiais do Conselho de Ética. De forma que, em entrevista realizada hoje (01) pelo repórter Carlos Henrique do Jornal Difusora, o mesmo desmentiu essas acusações e afirmou estar sendo injustiçado.

O vereador afirmou que todas as vezes em que foram notificá-lo, ele não se encontrava em casa. Em uma das oportunidades, estava em Goiânia, e nas outras, apenas não se encontrava em casa.

Ele também disse que por não falarem do que se tratava o assunto, o mesmo não tomou conhecimento do que estava acontecendo.

O parlamentar afastado disse ter tomado ciência no mês de setembro, quando houve uma citação por edital, em que o mesmo respondeu devidamente.

“Realmente acho que é uma injustiça o que estão fazendo, acusações vindas de todos os lados.[…] Fiquei chateado em relação a isso, porque falaram coisas que não são verdadeiras. Nunca fui homem de fugir de nenhuma situação“, elencou Marcos Antônio.

Além disso, o parlamentar afirmou ser inocente quando às acusações de ato de improbidade.

“No meu gabinete posso responder, sei que nunca ocorreu e vou provar isso em momento oportuno”, comenta.

Quanto ao processo pelo Conselho de Ética, após a manifestação preliminar do acusado, será produzido um relatório preliminar que será analisado pelo Conselho que, julgando procedente, deverá analisar provas e ouvir testemunhas. Então, será produzido parecer final que aprovado pela Conselho de Ética será encaminhado para votação em plenário.

Larissa Pedriel
Foto Capa: Vânia Santana/CMJ
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