Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

O projeto-piloto para atestar lisura dos equipamentos foi uma sugestão das Forças Armadas, no âmbito da Comissão de Transparência Eleitoral.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu, nesta quinta-feira (6/10), a checagem dos dados do teste de integridade comum das urnas e do teste com biometria. Em ambas as verificações, houve 100% de sucesso. O teste de integridade é uma votação pública, aberta e auditada, realizada em urna já pronta para a eleição desde 2002. Em processo filmado, votos em papel são digitados na urna e devidamente contabilizados; em seguida, ocorre a comparação entre o resultado e a totalização da urna.

Neste ano, a novidade implementada mediante o projeto-piloto consiste no emprego de biometria de eleitores voluntários convidados no local de votação durante o primeiro turno, realizado em 2 de outubro.

“Todas as urnas tiveram os dados conferidos. Foram 58 seções eleitorais com biometria, com a participação de 493 voluntários. Não houve divergência dos dados. Tivemos 100% de aprovação no teste de integridade com biometria”, ressaltou o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.

O projeto-piloto com biometria nas urnas foi uma sugestão das Forças Armadas e de outros integrantes da Comissão de Transparência Eleitoral (CTE).

A análise de integridade envolveu 641 urnas. Em 2022, 58 delas já dispõem de biometria. “Não houve divergência neste ano, como acontece desde 2002. Há 20 anos, o teste é realizado sem divergência nos dados. Atestamos novamente a total lisura das urnas”, afirmou Moraes.

Por Manoela Alcântara
Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE
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