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Você já teve uma fantasia sexual ousada e se realiza apenas pensando e fantasiando? Ou já teve a oportunidade de realizar uma fantasia sexual e não era tudo aquilo que imaginava? Tanto fantasiar como se frustrar ao ter as fantasias realizadas é absolutamente normal.
Mas uma coisa é certa: imaginar é muito gostoso e não há como dar errado se estiver dentro do seu script. A sexóloga Daniela Fontinele define fantasia sexual como tudo aquilo que a gente pensa e “pisca” lá embaixo.
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“A maioria das fantasias são comuns, até mesmo aquelas que as pessoas consideram mais bizarras ou diferentes”, esclarece a especialista. Quando se trata desse assunto, muita gente especula e repercute mitos a respeito das fantasias sexuais.
Confira, agora, os três principais.
Precisa ser algo muito diferente
Engana-se quem pensa que as fantasias sexuais são sempre ousadas ou diferentes. “Tem pessoas que fantasiam com um jantar à luz de velas, ou ainda com o par beijando a nuca, o pescoço… Só de imaginar, isso já causa excitação”, explica. Imaginar algumas cenas com desconhecidos também é uma fantasia comum que leva à excitação, de acordo com a sexóloga.
As fantasias têm que ser realizadas
Outro mito é que toda fantasia precisa sair do imaginário para o real. “As fantasias podem ficar no pensamento. Inclusive, algumas são melhores se permanecerem na cabeça. “É importante diferenciar o que passa pela sua mente e te excita; e o que desperta a vontade, de fato, de fazer algo. Isso é desejo”, elucida.
Realizar a fantasia será, definitivamente, bom
Por fim, o terceiro grande mito em relação às fantasias sexuais é que realizá-las será bom. Não há garantias que a sua idealização e o roteiro dos seus sonhos se tornará real. Não é bem assim.
“Mesmo que tenha vontade de realizar a fantasia, pode ser que ela não saia como você imaginou, principalmente se envolve mais pessoas ou é mais rebuscada. Por exemplo, talvez, em um sexo a três, não dê para combinar com todos exatamente suas expectativas”, finaliza a sexóloga.
Antes de realizar uma fantasia, lembre-se que muitas delas ficam mais gostosas apenas na imaginação.
Por Luiza Barufi
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