UFG
Além dos funcionários da UFG, a greve inclui servidores do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

Os professores da Universidade Federal de Goiás (UFG), que estão de greve desde o dia 1º de agosto, rejeitaram proposta feita pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a todos os servidores federais e aguardam proposta para a categoria. Segundo o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg), a greve continua por tempo indeterminado e já conta com a adesão de 80% dos servidores.

De acordo com o sindicato, o governo federal voltou a oferecer reajuste de 21,3% em quatro anos. No entanto, os professores querem que o aumento seja dado durante dois anos. Os servidores também cobram que a reestruturação das carreiras ocorra nesse período.

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A reitoria da universidade afirmou que os alunos não vão perder o segundo semestre devido à paralisação. Em nota, a assessoria da UFG garantiu que um novo calendário será planejado assim que a greve terminar.

Técnico-administrativos
Servidores técnico-administrativos da UFG também estão em greve. A categoria iniciou a paralisação em 28 de maio.

Além dos funcionários da UFG, a greve inclui servidores do Instituto Federal de Goiás (IFG) e do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

As reivindicações são similares às dos professores. Eles pedem aumento salarial de 27,3%, reestruturação do plano de carreira, uma gestão mais democrátiva e a ampliação do leque de cursos de formação reconhecidos.

Do G1 Goiás

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