Polícia Civil de Jataí, através do GEPATRI, identifica, indicia e cumpre mandado de prisão contra autor de roubo

Frise-se que durante a investigação a autoridade policial responsável pelo GEPATRI solicitou e conseguiu junto ao Poder Judiciário a decretação da prisão preventiva do autor, sendo que o mandado já foi cumprido na cidade de Alto Araguaia, onde o indiciado continua recolhido...

Do fato: segundo consta, no dia 1º/09/2021, por volta das 6h30, na Rua 5, Vila das Palmeiras, nesta, a Sra. F.M.L.S. saía da garagem de sua casa na direção de seu veículo GM/Onix, quando foi abordada por um indivíduo desconhecido, o qual, na posse de uma faca e em tom ameaçador, ordenou que ela saísse do veículo, inclusive puxando-a para fora, sendo que na sequência tomou a direção do automóvel e evadiu-se do local. Também foram subtraídos os seguintes objetos que estavam no interior do veículo: uma bolsa com carteira contendo documentos pessoais da vítima e aproximadamente R$ 200,00 (duzentos reais) em dinheiro; três blusas de frio; e um aparelho celular marca Motorola, modelo Moto G30.

Do resultado da investigação: Após incessante investigação a equipe do GEPATRI logrou identificar um suspeito de autoria, WALISSON DEINYVER MARTINS NUNES, vulgo “ZÓI”, o qual encontrava-se recolhido na unidade prisional de Alto Araguaia/MT. Diante disso a equipe policial se deslocou até Alto Araguaio, onde foi procedido no interrogatório do suspeito, o qual acabou confessando a autoria do roubo. Em diligências naquela cidade os policiais também lograram localizar e recuperar o aparelho celular roubado. Quando ao veículo, o autor disse tê-lo abandonado na cidade de Alto Araguaia, porém os policiais acreditam que ele tenha passado o veículo para outra pessoa.

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Do(s) indiciamento(s): Diante dos elementos de prova colhido na investigação a autoridade policial promoveu o indiciamento de WALISSON DEINYVER MARTINS NUNES, vulgo “ZÓI”, como incurso no crime do art. 157, § 2º, VII, do Código Penal (roubo majorado pelo uso de arma branca), cuja pena máxima de prisão pode ultrapassar 10 anos.

Obs.: a imagem e qualificação do(s) investigado(s) estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, em conformidade com os ditames da Lei n.º 13.869/2019 e Portaria n.º 02/2020 da PCGO, no caso em questão, tendo em vista ser possível que os investigados tenham feito outras vítimas.