22 de dezembro de 2024
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Ao todo, quarenta policiais federais e civis estão dando o cumprimento a sete mandados de busca e apreensão

Foi deflagrada nesta terça-feira (18/2) pela Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Civil, a Operação Guardiões da Inocência, com o objetivo de combater o crime de pornografia infantil na internet. Ao todo, quarenta policiais federais e civis estão dando o cumprimento a sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Goiânia, Trindade e Rio Verde, expedidos pela Justiça Federal.

De acordo com a Polícia Civil, a investigação, iniciada em 2019, identificou pessoas que utilizam programas de compartilhamento de arquivos, tipo P2P, para a disponibilização de imagens de conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes.

Os suspeitos serão inquiridos na Superintedência da Polícia Federal e o material de informática apreendido será encaminhado à perícia.

Os investigados responderão pelos crimes de disponibilização e posse de arquivos com pornografia infantil, cujas penas máximas podem chegar a seis anos de reclusão e multa.

No ano passado, Polícia Civil efetuou prisões em outra operação contra pornografia infantil em Goiás

No dia 12 de novembro do ano passado, a Polícia Civil de Goiás, através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (Dercc), deflagrou a terceira etapa de uma operação que teve como alvos indivíduos que compartilham e armazenam conteúdo de pornografia infantil. A investigação durou cerca três meses e identificou cinco conexões de internet por meio das quais estavam sendo compartilhados vídeos e imagens envolvendo sexualização e nudez de crianças. À época, um dos investigados foi preso em flagrante.

A terceira etapa da Operação Meu Zeloso Guardador veio depois de um forte aparato de apuração por parte da Polícia Civil (PC). Através de ferramentas específicas para investigação na internet, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos conseguiu identificar usuários da rede de computadores que realizaram downloads e uploads de vídeos e fotos que contém imagens de sexo e nudez envolvendo crianças e adolescentes.

Após a individualização dos investigados, a Polícia Civil informou que representou judicialmente pela expedição dos mandados de busca e apreensão nos endereços das conexões.

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