
Segundo o Ministério da Saúde, uma porcentagem considerável (19%) de adultos em plena capacidade produtiva tomam refrigerante regularmente. O sucesso é grandioso entre as crianças e adolescentes brasileiros, aparecendo como segundo alimento mais consumido de um ranking, ficando atrás apenas do arroz.
A bebida, apesar de saborosa e refrescante, tem em sua composição ingredientes que acarretam inúmeros malefícios à saúde, como uma quantidade enorme de açúcar, que, dentre todos os males, é um ativador para o ganho excessivo de peso e até mesmo da diabetes.
Outro componente do refrigerante é o ácido fosfórico, substância que dificulta o processo de absorção de cálcio pelo corpo, algo que pode gerar cáries, enfraquecimento dos ossos e uma possível osteoporose, doença que ataca os ossos, no consumidor.
A acidez presente nos refrigerantes é causadora também da famosa “pedra nos rins”, pois, ao tomá- lo, o corpo precisa utilizar do cálcio, que seria destinado ao fortalecimento dos ossos, para facilitar a digestão e equilibrar o ph, equilíbrio, do corpo.
Ainda vale mencionar o alto teor de sódio, que aumenta o risco de hipertensão e é extremamente prejudicial à pessoas com problemas renais.
O consumo exagerado aliado ao sedentarismo, alimentação desregulada e precária em nutrientes é extremamente prejudicial ao corpo humano. Alguns nutricionistas e demais profissionais da área da saúde, indicam a substituição dos refrigerantes por bebidas mais naturais como sucos e água de coco, pois têm a mesma refrescância, sabor e são muito mais saudáveis.
Cuidar do corpo é essencial, e tal processo começa com simples atos. Observar o que ingere é o primeiro passo para uma vida mais feliz e saudável.
Carolina Carvalho
Foto Capa: Internet
Jornalismo Portal Panorama