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Em Jataí, pelas redes sociais, a comunidade demonstra descontentamento com a paralisação e discute a organização de protesto na cidade.

Desde 1951, este é o maior movimento da categoria, onde reivindicam “a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real (totalizando 14,78% de reajuste), valorização do piso salarial – no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) e PLR de três salários mais R$ 8.317,90”. Para tal, mais de 60% das agências do país interromperam as suas atividades, atingindo o comércio e a população.

Quanto às negociações, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) agendou para esta quarta-feira (05), às 17h, reunião junto à Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação (CEBNN/CONTEC). Além disto, o Sindicato, nesta mesma data, realizará Ato Público de Protesto na porta da agência do Banco Santander, na Praça do Bandeirante em Goiânia, com a intenção de denunciar à população a inércia dos banqueiros em atender às demandas pleiteadas.

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Em Jataí, pelas redes sociais, a comunidade demonstra descontentamento com a paralisação e discute a organização de protesto na cidade. Nesta oportunidade, internautas comentaram que o problema a ser discutido não é sobre a vida do bancário, mas do cliente, o qual não pode ser prejudicado.

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Bruna Assis
Foto: Vânia Santana
Jornalismo Portal Panorama

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