Veja o que as redes sociais anunciaram para conter a desinformação nas eleições de 2020

WhatsApp, Facebook, Instagram, YouTube, Google e Twitter anunciaram medidas para conter circulação de desinformação em suas plataformas. — Foto: Alessandro Feitosa Jr/G1

Médico afirma que golpistas utilizaram seu nome para tentar invadir WhatsApp de pacientes...

As redes sociais trazem uma série de facilidade, mas também riscos. Empresas e pessoas físicas são, cada vez mais, alvos de golpes, onde os criminosos criam perfis e páginas de descontos, com brindes e sorteios para roubar, especialmente pelo Instagram.

Os bandidos utilizam fotos e nomes de perfis oficiais para criar contas paralelas para isso. Em Goiás, lojas como Empório Prime e Alexfarma já foram vítimas. Recentemente, o médico Cleber Stuque também.
Segundo ele, os golpistas começaram a seguir clientes da página oficial da clínica dele, no Instagram, com um perfil falso e, então, começaram e enviar mensagens via direct.

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Nos textos, eles ofereciam descontos e tratamentos no nome dele. Depois disso, tentavam fazer com que as vítimas clicassem em links para ativar o WhatsApp delas em outro aparelho.

Apesar de já ter identificado o golpe, o cirurgião ainda não conseguiu derrubar a página falsa, na plataforma. Ele já fez um boletim e ocorrência, mas teme que alguma pessoa ainda possa ser enganada.

“Eu fiz o que deveria fazer por vias legais, denunciei a página e avisei a quem pude. O que me preocupa é que as análises do Instagram são demoradas e enquanto a minha e tantas outras páginas de golpe estiverem no ar mais vítimas existirão.”

Imagem do golpe, segundo o médico (Foto: Reprodução)

Dicas

Titulara da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), a delegada Sabrina Leles, em diversos momentos, já orientou que clientes e consumidores não sigam links enviados por estranhos via redes sociais. “Mesmo se o link vier de pessoa conhecida, cheque a procedência com esse seu contato”, orienta.

Outra sugestão para evitar golpes, é acessar diretamente o site específico da clínica ou loja, evitando links. “Verifique a reputação e os dados desta, bem como a possibilidade de confirmar o registro da compra via telefone do SAC da mesma.”

Fonte: Mais Goiás
Foto Capa: Alessandro Feitosa Jr/G1
Jornalismo Portal Panorama
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