Redução de consumo e emissão são algumas delas

Downsizing, traduzida de forma não literal, é a redução de tamanhos, nesse caso, a dos motores. Isso, decorre-se em função da necessidade de economia, em todos os sentidos, que os motoristas cosmopolitas têm hoje.

O menor consumo possível é o objetivo e, por isso, carros com motores de apenas três cilindros são a melhor pedida do momento.

Em boa e clara conversa de oficina mecânica, quer dizer que, sem os quatro cilindros padrões, o carro passará a “beber”  menos combustível, consequentemente, sua emissão de poluentes  e seu consumo também serão menores.

Além disso, o uso de um cilindro a menos  beneficiará o condutor em questões como: menor peso, além de não interferir na performance do carro.  Esse tipo de motor, com seu rearranjo mais moderno, possui inúmeras melhorias, tais como a redução do atrito interno.

Aliada à redução do tamanho dos motores, têm-se    fatores importantes para aumentar ainda mais o desempenho, porém, sem prejudicar a economia, que são o turbocompressor e a injeção direta de combustível.

Embora tenha-se diversos modelos disponíveis, ainda há uma resistência do consumidor brasileiro ao escolher um carro turbo para estacionar na garagem, isso ocorre em função da estigmatização de alguns modelos do passado, com os prévios quatro cilindros, e também dos carros turbinados por conta e risco dos próprios donos, algo que gera, inúmeras vezes, problemas de desgaste com um tempo de uso prematuro e quebras.

Fato é, apesar da divergência de opiniões, os motores downsizing são tendência e tornam-se cada dia mais comuns, potentes, econômicos e duráveis.

Carolina Craveiro Carvalho
Foto capa: Internet
portalpanorama.not.br

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