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Lâmpadas incandescentes devem ser retiradas do mercado brasileiro até 2016 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Esta adequação quanto ao tipo de lâmpadas utilizadas no Brasil tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Isso porque uma lâmpada fluorescente compacta consegue economizar 75% de energia quando comparada a uma incandescente de luminosidade equivalente e dura de 8 a 10 vezes mais.

A partir desta sexta feira (1º), a venda de lâmpadas incandescentes com potência de 41 a 60W está proibida em todo o país. De acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a fiscalização nos estabelecimentos comerciais será feita por meio dos institutos de Pesos e Medidas (Ipem) de cada estado. Quem descumprir a legislação pagará multa entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão.

Também nesta sexta feira, começa o prazo para restrição da fabricação e importação de lâmpadas incandescentes de 25 a 40W, que deverão atender novos índices de eficiência. Estas lâmpadas têm prazo estipulado para deixar o mercado até junho do ano que vem.

Esta adequação quanto ao tipo de lâmpadas utilizadas no Brasil tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Isso porque uma lâmpada fluorescente compacta consegue economizar 75% de energia quando comparada a uma incandescente de luminosidade equivalente e dura de 8 a 10 vezes mais. Em relação à lâmpada de LED, essa economia passa a ser de até 85%.

A troca de lâmpadas incandescentes no país começou em 2012, quando houve a proibição da venda daquelas com mais de 150W. Em 2013, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W serem eliminadas do mercado. Em 2010, 70% das casas dos brasileiros eram iluminadas pelas incandescentes e hoje, somente 30% das residências ainda usam este tipo de lâmpada.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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