O Juiz Eleitoral da 18ª Zona Eleitoral de Goiás, Thiago Castelliano, divulgou vídeo nas redes sociais no qual revela detalhes do processo eleitoral com uso da urna eletrônica e discorre sobre as diversas camadas de segurança que envolvem a tecnologia e a promoção da segurança do sistema.
Castelliano apresentou detalhes do funcionamento da urna eletrônica, mostrou as dificuldades envolvidas para uma possível manipulação ou hackeamento dos dados. Segundo o juiz, a urna eletrônica é testada antecipadamente e emite um relatório, o boletim de urna, que permite a conferência, ou seja, o voto é auditável, mas não identificável.
Outro destaque da fala do juiz é o tempo, a mão de obra e os riscos de fraudes que se atrelam aos processos eleitorais com votos impressos. Para Castelliano, a apuração de eleições para presidente, por exemplo, poderia demorar até três meses no Brasil.
Após vários debates e demonstrações públicas de parte da sociedade que apoia a volta do voto impresso no país, a Proposta de Emenda à Constituição 135/19 foi rejeitada pela Câmara de Deputados.
Confira os esclarecimentos do juiz e entenda melhor o sistema eleitoral brasileiro e a lisura do processo.
Por Estael Lima
Foto capa: Arquivo Portal Panorama
Jornalismo Portal Panorama
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Parece que o juiz não acompanhou as últimas notícias sobre fraudes nas urnas. Que, depois da denuncia de um hacker, o TSE conformou que, de fato, houve um acesso ao PROGRAMA. Infelizmente, os RASTROS do hacker foram “acidentalmente apagados”. Em todo o território nacional não faltaram denúncias de eleitores que, ao iniciarem a votação, ao primeiro toque no teclado, via seu voto ser completado, muitas vezes contrariando sua escolha. Casos em que toda uma família votou no candidato familiar e o mesmo não obtive SEQUER UM VOTO! Inúmeros casos MAIS QUE SUSPEITOS não permitem que o eleitor se veja tranquilo, quanto a segurança do processo. E, NÃO HAVENDO NENHUM MOTIVO PARA SUSPEITAS, QUAL O PROBLEMA DE SE ACRESCENTAR MAIS UM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA – IMPRESSÃO DO VOTO? Confio em Dr. Castellano. Mas NÃO É ELE QUEM COMANDA O PROCESSO! ESPECIALMENTE, NAS ELEIÇÕES MAJORITÁRIAS PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA! QUEREMOS – E TEMOS ESSE DIREITO – QUE NOSSA VONTADE PREVALEÇA: CONTAGEM PÚBLICA E IMPRESSÃO DO VOTO PARA, “SE NECESSÁRIO”, HAJA CONFERÊNCIA! PAGAMOS PRA ISSO! E PAGAMOS MUITO CARO! É NOSSA VONTADE! E ELA HÁ DE SER REDPEITADA!