Pelo 5º dia seguido, caminhoneiros fazem manifestações nos 26 estados e no Distrito Federal. Os atos desta sexta-feira (25) dão continuidade à mobilização contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017.
Em Jataí, praticamente não tem cimento, gás, gasolina e etanol. Na quinta-feira (24), nos postos que ainda tinha combustível, os motoristas ficaram horas esperando para abastecer. As filas passavam de quatro quarteirões.
Motoristas fizeram na quinta uma carreata de caminhões, motos e veículos de passeio no centro da cidade. Em apoio à manifestação, os comerciantes fecharam às portas por aproximadamente uma hora.
E os reflexos já atingiram à educação. Três universidades públicas da cidade, a Universidade Estadual de Goiás (UEG), IFG/Câmpus Jataí e a Universidade Federal de Jataí (UFJ), suspenderam as aulas porque segundo as instituições, em torno de 70% dos alunos dependem do transporte público que estão com frota reduzida por conta da falta de combustível.
Foto Capa: Vânia Santana
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