Sem grandes alterações no mercado físico. Na maioria das praças pecuárias a referência ficou estável. Nas regiões onde houve variação, a predominância ainda é de queda, com as indústrias resistindo em compor escalas de abate muito alongadas.

Sem grandes alterações no mercado físico. Na maioria das praças pecuárias a referência ficou estável. Nas regiões onde houve variação, a predominância ainda é de queda, com as indústrias resistindo em compor escalas de abate muito alongadas.

“As indústrias frigoríficas operam com o freio de mão puxado”, destaca o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Mauricio Velloso. Como o viés é de baixa, os frigoríficos recusam alongar as escalas, prevendo queda de preços, principalmente em função de uma oferta represada. “Afinal, daqui para frente não brota pasto, e a alternativa de confinar vai perdendo força, frente ao mercado futuro absolutamente incerto”, aponta Velloso.

Em Goiás, a arroba do boi está cotada em R$117,00 à vista e em São Paulo, R$128,00, à vista, livre de Funrural. Existem ofertas de compra tanto abaixo como acima da referência.

As escalas de abate no estado atendem, em média, cinco dias úteis.

Por fim, no atacado de carne com osso não houve alterações de preço, com a carcaça de bovinos castrados cotada em R$9,07/kg.

Texto: Faeg, com informações da Scot Consultoria
Foto: Vânia Santana – Site PaNoRaMa

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