Empresários de Goiás tentam frear aumento dos aluguéis com ação no STF

Empresários de Goiás tentam frear aumento dos aluguéis com ação no STF
Empresários de Goiás tentam frear aumento dos aluguéis com ação no STF - Foto: Pixabay

O Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO), e mais 24 sindicatos empresariais do Brasil recorreram à Justiça para que o reajuste dos aluguéis seja feito com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e não no Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

A alta foi de 37% nos últimos 12 meses, o que, segundo os sindicatos, torna impraticável a locação comercial e residencial em Goiás e no Brasil.

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Os sindicatos empresariais argumentam que o IPCA acompanha de forma real e coerente a escala inflacionária do Brasil. “A aplicação de um valor superior a 30% deixa claro a distorção do índice em relação à realidade econômica brasileira, ao não retratar a inflação anual real”, afirma o presidente do Sindilojas-GO, Eduardo Gomes dos Santos.

Processos

O Sindilojas-GO e os demais sindicatos empresariais ouviram especialistas tributários e economistas, que fizeram análises sobre o tema. Com base nestes estudos, ingressaram com processos junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O PSD se legitimou como autora da demanda. Com isso, os sindicatos passaram a integrar as ações judiciais na condição de amicus curiae, que é quando uma instituição fornece subsídios às decisões dos tribunais, oferecendo melhor fundamento para questões relevantes e de grande impacto.

Para as entidades classistas, a substituição do IGP-M pelo IPCA dará às partes do contrato de locação mais equilíbrio, possibilitando as empresas se manterem financeiramente nas suas atividades.

Fonte: Mais Goiás
Foto Capa: Pixabay
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Redação Portal PaNoRaMa

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