A questão foi deliberada por produtores e instituições do agronegócio em uma reunião, neste mês, na região de Mineiros, no sudoeste do Estado.
Há 8 anos, produtores unem forças com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas,Sebrae, e Ministério da Agricultura para conseguirem o selo de indicação geográfica do Queijo Cabacinha.
Tal queijo recebe esse nome por seu formato remeter-se realmente à um cabaça, objeto muito utilizado para beber água.
O registro é importante para agregar valor ao produto e reconhecer o trabalho de campo que começou há mais de 800 anos.
Segundo o Sebrae, que está ajudando no processo de levantamento de dados, é necessário saber a quantidade exata dos produtores que fabricam o queijo Cabacinha em Goiás e Mato Grosso.
“A importância do selo está relacionada com o desenvolvimento da região,trará mais visibilidade, aumentará o turismo e também a renda e a oferta de emprego” afirma Rodrigo Batista de Paula, auditor fiscal do Ministério da Agricultura.
O selo geográfico será extremamente benéfico para a agricultura familiar e elevará a renda no campo.
Carolina Carvalho
Jornalismo Portal Panorama
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