Mal esfriou o resultado das urnas e as articulações para a Presidência da Assembleia Legislativa já estão pegando fogo. A coluna apurou que quatro nomes estão brigando para ver pelo comando do Legislativo goianos pelos próximos dois anos: o atual líder do governo, Bruno Peixoto (UB), se credenciou como um nome forte pela votação recorde (73.692 votos) – a maior da história da Assembleia – e por ter feito um trabalho de articulação pela aprovação das matérias do governo. Também está na briga Virmondes Cruvinel (UB), que tem o apoio do atual presidente Lissauer Vieira (PSD) e do ex-presidente José Vitti. Mas o seu histórico durante esse mandato pode atrapalhar suas pretensões: no início do atual mandato, Virmondes se absteve em votações importantes para a administração caiadista. O vice-governador Lincoln Tejota (UB) também está na briga. Além das articulações de seu pai, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Sebastião Tejota, Lincoln também tem, segundo informações palacianas, a apreço da primeira-dama Gracinha Caiado. Por último, mas com grande relevância, está Renato de Castro (UB), que tem confiança incontestável do governador Ronaldo Caiado (UB).
Cristãos
Representante da Igreja Videira, Cairo Salim também se movimenta para tentar a presidência da Casa.
Secretariado
Corre nos bastidores que Caiado chamou Lissuaer para coordenar a escolha do seu novo secretariado. A tendência é que, fora a secretária da Economia, Cristiane Schmidt, os nomes de fora não sejam mantidos na próxima administração.
Ganhou força
Com a eleição para Senador, Wilder Morais passa a ser um player importante nas eleições de 2026.
Fonte: Mais Goiás
Foto: Reprodução
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