Assim foi deliberado o apoio ao movimento e, a partir das 6h da manhã desta terça-feira (25), o Câmpus Riachuelo também se tornou interditado, na luta pela acessibilidade ao Câmpus Jatobá

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De acordo com as estudantes, até o momento a única pessoa que não se manifestou ou fez contato com os alunos foi o prefeito.
De acordo com as estudantes, até o momento a única pessoa que não se manifestou ou fez contato com os alunos foi o prefeito.

Nesta segunda-feira (24) no Conselho Diretor da Universidade Federal de Goiás, o curso de Pedagogia havia levantado a possibilidade de estender a manifestação também ao Câmpus Riachuelo.

Assim foi deliberado o apoio ao movimento e, a partir das 6h da manhã desta terça-feira (25), o Câmpus Riachuelo também se tornou interditado, pois assim como o Câmpus Jatobá estão lutando por melhores condições de acessibilidade. Dessa forma, está impossibilitada a entrada até mesmo dos pedreiros que estão realizando as obras da prefeitura.

A manifestação do CAJ é a mesma do Jatobá, mas com alguns adicionais na pauta das necessidades individuais dos estudantes do CAJ. O DNIT ontem entrou em contato conosco e começou aparentemente a poda da vegetação e disse que ate quarta irá entrar em contato novamente para poder falar sobre as lombadas, sinalização e as outras melhorias”, relatou as universitárias Bianca Vilela Barros e Jacqueline Martins, em entrevista a nossa equipe.

De acordo com as estudantes, até o momento a única pessoa que não se manifestou ou fez contato com os alunos foi o prefeito. “Até mesmo o DNIT, que a princípio falou que não ia conversar com alunos já resolveu conversar com a gente”, destacou Jacqueline.

Quando falamos de transporte público, não estamos pedindo apenas do tráfego da Riachuelo para o Jatobá. O transporte público é tudo, com horário certo, com mais tempo, ônibus que tenha condição, porque os daqui são todos sucateados e sem condições. E isso, pela cidade inteira, o aumento de frota na cidade, não apenas para atender somente os estudantes que transitam entre e para o Câmpus, mas a toda comunidade que transita nos ônibus, porque afinal todo mundo vai ser beneficiado, a partir do momento que tem mais frota para universidade, tem mais frota para cidade” explicaram as alunas.

 “Dentro da nossa reivindicação, ter o professor intérprete para o curso de libras que é essencial para os alunos que necessitam desse auxílio, que é impossível terem aula sem o professor, a acessibilidade de rampas, de corrimãos na escada para auxílio, um professor doutor que é cego e não tem material para se assegurar, não possui um laboratório para estar auxiliando para que forneça uma aula com excelência, precisamos de iluminação no pátio, acessibilidade aos blocos superiores e ao básico, que é água nos bebedouros, banheiro que funcione, isso é o essencial na acessibilidade que nós da Pedagogia buscamos, além do transporte que interligue os bairros até a UFG, pois alguns não têm ligação ao campus Riachuelo. Estas são algumas pautas presentes nas reivindicações da Pedagogia”, destacou a estudante Camila Sousa Cabral.

Hoje e amanhã estaremos entregando panfletagem pelas ruas, bairros e escolas para convidar a comunidade a estar participando da passeata que será realizada na quinta, porque este também é um movimento para a comunidade e não apenas para estudantes”, informaram as estudantes Bianca e Jacqueline.

A passeata ocorrerá às 13h30min na quinta-feira (27) saindo do CAJ – Câmpus Riachuelo, passando pelos pontos principais do centro e a ideia é que termine na prefeitura.

Nayara Borges / Fotos: Vânia Santana – Site PaNoRaMa

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