Aedes_aegypti_mrfiza
Um dos principais problemas da saúde atualmente no Brasil ou talvez até o principal em alguns casos, as três enfermidades possuem sintomas semelhantes, como febre alta, dor muscular, nos olhos, no corpo e manchas vermelhas na pele. Porém, existem alguns sinais típicos de cada uma delas, sendo que no zika vírus são a coceira corporal e vermelhidão nos olhos, enquanto que a chikungunya causa dores nas articulações, principalmente.

Um dos principais problemas da saúde atualmente no Brasil ou talvez até o principal em alguns casos, as três enfermidades possuem sintomas semelhantes, como febre alta, dor muscular, nos olhos, no corpo e manchas vermelhas na pele. Porém, existem alguns sinais típicos de cada uma delas, sendo que no zika vírus são a coceira corporal e vermelhidão nos olhos, enquanto que a chikungunya causa dores nas articulações, principalmente.

Apesar destes sintomas exclusivos, ainda não há um tratamento particular para cada uma das três doenças. Ou seja, não há um antiviral específico atualmente, sendo que o tratamento em geral, é feito com soro de hidratação oral. Dependendo da gravidade, há a possibilidade de realizar hidratação por via intravenosa em unidade de pronto-socorro. Além disso, para os três casos, uma das recomendações mais recorrentes é o repouso absoluto por pelo menos cinco dias.

Por conta das consequências da gravidade que as três doenças vêm causando em todo o país, diversas pesquisas têm sido feitas com o intuito de desenvolver antídoto para as mesmas. Um exemplo disso é o Instituto Butantan (SP), que desenvolve uma pesquisa há quatro anos. Atualmente, o estudo para descobrir um antídoto para as três enfermidades está na segunda fase e, para que seja fabricado em nível industrial, o remédio deverá passar por mais uma etapa. Com isso, a expectativa é de que o fármaco inicie este terceiro ciclo da pesquisa ainda neste mês, com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Logo após, 17 mil voluntários receberão as primeiras doses e serão acompanhados pelos pesquisadores. Os cientistas afirmam que o medicamento poderá combater os três tipos de vírus da dengue e terá 80% de eficácia. Apesar disso, segundo a ANVISA, ainda não há prazo definido para liberação dessa fase final do estudo.

Por isso, o mais importante até o momento é se prevenir, combatendo de todas as formas o mosquito transmissor das três doenças, o Aedes aegypti. Ou seja, não deixar água parada em recipientes, não deixar lixo ou qualquer objeto que acumule água, jogado pelo quintal, descartar com responsabilidade o lixo, não jogando em terrenos baldios e muitas outras medidas que o brasileiro conhece muito bem, mas que infelizmente muitos esquecem de praticar.

Outra recomendação é utilizar repelentes contra o mosquito, sendo que a ANVISA aprova três princípios ativos nestes produtos, diferenciando-os apenas pelo tempo de duração, o IR3535, DEET e ICARIDINA.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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