Polícia Civil de Jataí, através do GEPATRI, prende casal envolvido com tráfico de drogas e recupera celular roubado

A imagem e qualificação do(s) investigado(s) estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, em conformidade com os ditames da Lei n.º 13.869/2019 e Portaria n.º 02/2020 da PCGO, no caso em questão, tendo em vista ser possível que os investigados tenham feito outras vítimas.

Na data de ontem (02/05/2022) a equipe de policiais do GEPATRI realizava diligências em torno da investigação de um crime de roubo ocorrido no final do mês de fevereiro nesta cidade, quando logrou abordar, saindo de sua residência, o indivíduo DANILO DE SOUZA AZEVEDO (32 anos), o qual foi encontrado na posse do aparelho celular roubado, modelo de última geração, avaliado em mais de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). DANILO também carregava consigo uma mochila, onde os policiais encontraram mais de 600 gramas da droga maconha, uma balança de precisão e um rolo de plástico filme, o que indicava que ele estava saindo para comercializar o entorpecente.

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Diante da situação de flagrância os policiais adentraram na casa, local onde se fazia presente a companheira de DANILO, CLEYRE ALESSANDRA APOLINÁRIA DE CASTRO (19 anos), sendo que em buscas no local, principalmente no quarto do casal, foram encontradas mais drogas, do tipo crack e cocaína, além de mais uma balança e R$ 740,00 em dinheiro, divididos em cédulas de vários valores. Restou evidenciado que CLEYRE sabia da existência da droga no local. Foi apurado, ainda, que tanto DANILO como CLEYRE já foram presos anteriormente por envolvimento com tráfico de drogas, sendo que DANILO também ostenta antecedentes por envolvidos em pelo menos quatro crimes de furto.

Diante da situação o casal foi conduzido até a sede do GEPATRI, onde a autoridade policial decidiu pela lavratura do auto de prisão em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e receptação.

Obs.: a imagem e qualificação do(s) investigado(s) estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, em conformidade com os ditames da Lei n.º 13.869/2019 e Portaria n.º 02/2020 da PCGO, no caso em questão, tendo em vista ser possível que os investigados tenham feito outras vítimas.