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O CAR foi criado pela Lei do Código Florestal e consiste em um sistema eletrônico que integra informações das propriedades rurais, servindo como base para monitoramento, controle e combate ao desmatamento no Brasil. Por isso, ao realizar o cadastro, o produtor deve informar diversos dados, além da localização georreferenciada das áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito.

Com prazo definido para encerramento até 5 de maio deste ano, muitos produtores ainda não fizeram o cadastro de seus imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR), restando ainda 146,6 milhões de hectares. Segundo o último boletim divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro, com dados até 30 de novembro do ano passado, 251,3 milhões de hectares já foram registrados no CAR, valor este que representa 63,16% da área total que deve ser incluída no cadastro.

O registro do imóvel no Sistema Nacional de CAR (SICAR) foi prorrogado em maio de 2015 para mais um ano e na época 52,8% das áreas rurais já haviam sido cadastradas. A explicação para o ritmo lento do cadastramento, segundo especialistas, é que muitos produtores ainda acham que o período irá se prorrogar novamente, principalmente aqueles que muitas vezes, não dependem de crédito bancário.

Em relação às diversas regiões do país, o Norte encabeça a lista com 80,72% da área já cadastrada, seguido por Centro Oeste com 61,76%, Sudeste, 59,78%, Nordeste, 33,94% e por fim, Sul, com 29,34%.

O CAR foi criado pela Lei do Código Florestal e consiste em um sistema eletrônico que integra informações das propriedades rurais, servindo como base para monitoramento, controle e combate ao desmatamento no Brasil. Por isso, ao realizar o cadastro, o produtor deve informar diversos dados, além da localização georreferenciada das áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito.

Rosana de Carvalho – Site PaNoRaMa

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