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No último mês, o Pix teve 30% das transferências entre os bancos. No mês de janeiro, ele se tornou maior, com 87,2 milhões de transações instantâneas, sendo que em TED e DOCs, esse número foi de 64,7 milhões e 7,3 milhões, respectivamente, segundo dados do Banco Central e da Câmera Interbancária de Pagamentos.
A nova forma de pagamentos se tornou um dos principais meios de transferência no país. Nesse mês, foi movimentado 70 bilhões vias Pix, sendo que o TED correspondeu por R$ 250 bilhões de reais no mesmo período.
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A média das transações feitas em janeiro pelo Pix, até o dia 17, foram de R$ 809,75, tendo em conta todas as devoluções. As transferências que foram feitas através do TED, tiveram uma média de R$ 3.861,69.
Ao invés de se tornar um substituto do TED, a nova forma de pagamento está se tornando uma opção para uma demanda de serviço diferente. Por exemplo, com o Pix, as pessoas podem utilizar aplicativos de lojas para pagamento, como Americanas, Mc Donald’s, entre outros estabelecimentos. Também se pode pagar contas de luz, graças a uma parceria com a Aneel.
A grande tendência é que o Pix cresça cada vez mais, ainda que muitas pessoas tenham que se acostumar com a nova forma de pagamento. Em março, o Pix vai lançar a possibilidade do pagamento em cobrança com QR Code, com grande semelhança a um boleto. O Banco Central quer disponibilizar transferências internacionais, mas isso depende de mudança em leis cambiais no país.
Fonte: Selectra
Foto Capa: Divulgação
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