Óleo de coco: Mocinho ou vilão da alimentação saudável?

Saiba quais são os reais impactos do ingrediente no organismo

Quem procura um estilo de vida saudável, já deve ter incluído o óleo de coco na dieta. Mas muito cuidado! Em excesso, esse ingrediente pode fazer mais mal do que bem à saúde.

Herói: Quais os benefícios do óleo de coco?

Esse óleo, que é extraído da polpa do coco, é antioxidante, evitando manchas, rugas e o envelhecimento precoce da pele. Ele também promove o aumento do colesterol bom, essencial para combater doenças cardiovasculares.

Ademais, o óleo de coco é rico em vitaminas dos complexos A, D, E e K, que auxiliam principalmente no fortalecimento do sistema imunológico e coagulação sanguínea. Ele possui efeito bactericida, antiviral e antifúngico, atuando no combate a inúmeras infecções.

Para os diabéticos, o óleo de coco é incrível. Isso porque, ajuda a reduzir de forma significativa o nível de glicemia em jejum, melhora a tolerância à glicose e controla a compulsão por ingerir carboidratos.

Mito! O óleo de coco não é a fórmula milagrosa do emagrecimento. Ele ajuda sim a acelerar o metabolismo mas ele sozinho não é capaz de fazer ninguém perder peso.

Vilão: Não consuma óleo de coco em excesso

Se com moderação, ele pode aumentar o colesterol bom. Em excesso, ele pode elevar o risco de doenças cardiovasculares, uma vez que é rico em gorduras saturadas que podem elevar o colesterol ruim (LDL).

Outro problema que pode surgir é a sobrecarga hepática, que causa dor de cabeça, enjoo, diarreia ou fezes amolecidas, dor e distensão abdominal e perda de apetite.

Pessoas que sofrem de colesterol alto, síndrome do metabolismo ou fazem uso de anticoagulantes devem evitar óleo de coco a todo custo.