Segundo dados divulgados pelo Covitel, um inquérito telefônico de rastreamento de doenças crônicas não transmissíveis, as taxas de tabagismo caíram com relação ao período pré-pandemia no Brasil.
A prevalência do consumo de cigarro era de 14,7% antes da pandemia, número que caiu para 12,2% no começo de 2022. Também no pós-pandemia, 7,3% dos entrevistados disseram ter experimentado cigarro eletrônico.
Bem como os cigarros eletrônicos, que observaram um aumento em seu consumo nos últimos anos, o narguilé também obteve resposta positiva de 7,3% dos entrevistados pelo levantamento.
O levantamento é organizado por Vital Strategies Brasil, Umane, Instituto Ibirapitanga, Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Nova Zelândia proíbe venda de cigarro para nascidos a partir de 2009
O parlamento da Nova Zelândia aprovou, na terça-feira (13), um projeto de lei que proíbe a venda de cigarros para qualquer pessoa nascida a partir de 1º de janeiro de 2009 numa tentativa de tornar o país livre do fumo até 2025. O governo de Jacinda Ardern também pretende reduzir a quantidade de nicotina permitida no produto.
— Milhares de pessoas viverão vidas mais longas e saudáveis e o sistema de saúde ficará melhor em US$ 5 bilhões por não precisar tratar as doenças causadas pelo fumo, como vários tipos de câncer, ataques cardíacos, derrames, amputações — disse a ministra adjunta da saúde neozelandesa, Ayesha Verrall.
Fonte: Mais Goiás
Foto: Pixabay
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