Na manifestação, afirma ainda que a decisão está sendo usada de forma política e não esclarece nenhum ponto das irregularidades apontadas pelo MP....

Em nota, a presidente em exercício da Fundação Justus, na tarde desta quinta-feira, 22, negou que o Colégio Cesut será despejado do prédio público que ocupa de forma irregular, apesar de decisão liminar em ação civil pública deferindo o pedido do Ministério Público de Goiás (confira aqui).

Justiça determinou o despejo da Fundação Justus e do Colégio Anglo de imóvel público do município de Jataí

Na manifestação, afirma ainda que a decisão está sendo usada de forma política e não esclarece nenhum ponto das irregularidades apontadas pelo MP, restringindo a alegar que as questões serão tratadas pelo departamento jurídico.

Na oportunidade, o Portal Panorama esclarece que segue sendo um veículo preocupado com a seriedade e idoneidade, sempre trazendo informações de interesse da população de Jatai e região com ética, responsabilidade e confiabilidade das fontes, respeitando inclusive o direito de defesa de todos envolvidos.

NOTA DA FUNDAÇÃO JUSTUS:

NOTA DE REPÚDIO E ESCLARECIMENTO

A Fundação Justus, através de sua representante legal, vem a público repudiar notícias e expedientes maldosos divulgados com a única intenção de desabonar a reputação e o trabalho desenvolvido em prol da Educação no Município de Jataí.

Esclarecemos que as requentadas questões jurídicas, utilizadas de forma política, já estão sendo solucionadas por nosso departamento jurídico.

Continuaremos nosso trabalho, técnico, profissional e humanista, em prol de nossos objetivos estatutários.

Selma Justus – Presidente em exercício da Fundação Justus.

Fundador da Fundação Justus admite real intenção com o convênio

O próprio fundador da Fundação Justus, Milton Justus, declarou, ao ser ouvido pelo MPGO, sua intenção em celebrar parceria com a Fundej para que pudesse, por intermédio de aval do CEE-GO, criar o curso de Medicina sem se submeter aos entraves impostos pelo Ministério da Educação (MEC).

Segundo o MPGO, o que torna as irregularidades mais severas é o fato de que, no mesmo imóvel público ocupado pela Fundação Justus, também funciona, desde 2002, instituição de ensino infantil, fundamental e médio denominada Colégio Anglo, a qual sempre funcionou de maneira ilegal, sem a realização de licitação, e foi adquirida pela Fundação Justus com o fim de assegurar a sua permanência na localidade sem interferência de outros particulares.

O promotor de Justiça também assinalou na petição inicial que somente foi firmado contrato de locação do bem público para utilização pelo Colégio Anglo em 25 de novembro de 2021. No entanto, “tal instrumento também é absolutamente nulo, tendo em vista que, além de ter sido feito sem licitação, estabelece carência de 36 meses para início do pagamento dos aluguéis”, afirmou Augusto César.

Assessoria de Comunicação Social do MPGO

 

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