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O criador Saul Moura, que também adota o melhoramento genético em sua fazenda, em Jataí, também no sudoeste do estado, levou suas melhores ovelhas para vender na feira. O preço de cada animal varia entre R$ 500 e R$ 3 mil. “Já comercializamos muitos animais, então estamos muito satisfeitos”, destacou.

Exposições de animais chamam a atenção dos visitantes na 14ª Tecnoshow, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás.  Em um dos estandes, um cão faz o pastoreio de ovelhas e muita mostra eficiência. No entanto, são os animais de alto padrão genético, principalmente o gado, que atraem os olhares curiosos dos produtores.

O pecuarista Valdenir Lima Rocha, que representa uma empresa canadense especializada em melhoramento de raças, explica como a genética pode ajudar os produtores. “Queremos mostrar que a tecnologia é importante, mas as questões genéticas são fundamentais para que se chegue ao máximo de produção”, explicou.

O melhoramento genético rende bons frutos para o pecuarista Dorivan Cruvinel. Um dos animais expostos por ele, que tem cinco anos, já tem bezerros espalhados por todo o Brasil. Segundo ele, isso mostra que o investimento dá retornos rápidos. “Esse é um trabalho feito no dia a dia, com equipe especializada, então a gente consegue fazer um manejo diferenciado e ter um bom retorno”, destacou.

O criador Saul Moura, que também adota o melhoramento genético em sua fazenda, em Jataí, também no sudoeste do estado, levou suas melhores ovelhas para vender na feira.  O preço de cada animal varia entre R$ 500 e R$ 3 mil. “Já comercializamos muitos animais, então estamos muito satisfeitos”, destacou.

Cerca de mil animais estão expostos nos 60 hectares da feira. Entre o gado, a diversidade da coloração das vacas e bois chama a atenção. Antigamente, o branco da raça Nelore era unanimidade.  Agora, a pelagem avermelhada da raça Senepol, por exemplo, que chegou ao estado em 2005, muda a paisagem dos estandes.

Criador do gado Senepol, o pecuarista Leonardo Galvão Neto explica sobre as vantagens da raça. “Ela foi criada no Caribe, que tem um clima mais quente e mais úmido do que aqui no Brasil Central, mas ela se adaptou perfeitamente”, relata.

Fonte: G1 / Foto: Site Panorama

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